Advertência:
As palavras que se seguem podem ser consideradas chocantes ou ofensivas, pelo que aconselho aos mais sensíveis a pararem desde já a sua leitura. O conteúdo deste post é apenas para adultos e ainda assim nem todos.
Considerem-se avisados!
Estou farta. Mas mesmo fartinha de todo!
Oh mundinho de merda, cheio de gente ranhosa e ordinária. Anda meio mundo a foder o outro meio e ainda se dão a ares de senhores benevolentes.
A crise é mais que muita e o dinheiro já nem chega a ser pouco, que para ser pouco era preciso haver algum. Mas aparecem uns filhos da puta que acham que 450€ de salário mínimo é demais. Devem estar com medo que o povinho apanhe alguma overdose de salsichas.
A igreja usa o dinheiro dos fieis, para dar concertos, comprar roupinhas de marca e outros luxos que tais… a fogueirita de outros tempos já fazia cá falta mas ficavam bem como inquilinos os antigos senhorios.
Não se pode dar dois passos na rua sem que chegue um caralho ao lado a pedir esmolinha para os pobrezinhos. Quanto? O que quisermos dar. Tem graça, se eu der 5€, qual é a percentagem entregue aos destinatários? Eu não dou nada a ninguém sem que fique registado quanto dei. De boas intenções está o inferno cheio.
Quando nos negamos a dar, ainda somos insultados. Vão comer no cú!
“Dê-me qualquer coisinha, é para comer.”
“Vamos ali ao café que eu pago-lhe uma sopa.”
“Ai, eu preferia dinheiro.”
“E eu prefiro que bazes rapidamente antes que arranje forças para te dar com qualquer merda nos cornos!”
…
E já agora, os filhos da puta que nos andam a sabotar, porque alguém o tem que estar a fazer, ou isso, ou o azar é tanto que quando sair à rua cai-me um avião na pinha, que tenham uma caganeira daquelas!!!