Há palavras que dizem muito sobre mim, atrasada é um bom exemplo.
“São horas de acordar, são 7 horas e 34 minutos” – Ouvi eu repetir pela voz enjoativa, da senhora que vive no despertador do meu telemóvel. Ora sabendo que ele está adiantado apenas 2 minutos e que eu entro às 8, não havia grande coisa a fazer a não ser saltar da cama, correr para a banheira e agradecer viver a 5 minutos do escritório.
“O dia está tão escuro hoje” – pensei eu, por ter de acender a luz para conseguir chegar à casa de banho, mas não havia tempo para considerações dessas, até porque a Protecção Civil já nos tinha avisado que ia estar um tempinho de merda.
Tomei banho à gato e enquanto estava a secar o cabelo olhei para o telefone. 06:53 Não… larguei o secador e fui à sala ver no outro telefone (lá em casa há 3 ou 4 telefones, consoante tenho o do trabalho comigo ou não, mas nenhum relógio). 06:53 oh mau!
Resumindo, já cá estou quase à uma hora e digo-vos, esta coisa do levantar cedo é mesmo boa, valeu a pena! O dia está deslumbrante, a temperatura agradável e tem o seu encanto esperarmos pela abertura do café…
Um bom dia a todos! 😀
Archive for January, 2009
Alguém se lembra disto?
Tudo divino, desde o cantor, às bailarinas e ao público… céus! E pensar que eu já era grandinha na altura e também usava calças com a cintura quase debaixo dos braços… e uma peruca que dava no minimo para 3 cabeças! 😕
Na segunda à noite no fim do episódio do Boston legal, enquanto saboreavam um charuto dizia o Alan para o Denny qualquer coisa deste género:
“ Não te assusta pensar que podes morrer sem nunca ninguém te ter realmente conhecido?”
A resposta não se fez esperar e eu tenho que confessar que até concordo:
“Não! Desde que acreditem na minha versão.”
… parece que cá pode nevar durante a noite…
Eu já decidi, vou fazer figas e sentar-me no quintal à espera!!!
Para que se saiba, não gosto dessa gente que ficou com a neve e me deixou a mim com o frio!!!
Adenda: dedicado a uma das meninas.
Eu devo ter tomado muitos ben-u-ron na passagem de ano…
Hoje fui jantar à Matterello e pedi um copo de sangria, sim copo, o primeiro álcool deste ano, e estou tonta. Mais, cheguei a casa e diz o Cd: “tens um vermelhito na testa…” fui ver e fiz alergia à sangria. Estava eu a olhar para o espelho, incrédula, e diz-me ele muito descontraído: “Não te preocupes, lá estava bem pior!”
contudo aqui 